Cantarei a vida enquanto houver sonhos.
Não desistirei diante de portas fechadas,
Chamarei por todos que quiserem me ouvir.
Aos que não puderem ouvir,
Eu cantarei com os olhos.
E os que não puderem ver,
Minhas mãos mostrarão o caminho.
Aos fracos, eu cantarei mais forte.
Minha alma alimentará
Aos que estão sozinhos,
E meu coração dirá que a dor
Seguirá por outro destino.
Cantarei as flores
Sem contar espinhos,
Contemplarei pássaros nos ninhos.
Ensinarei aos tolos
Que a melhor fatia do bolo
É o amor.
Aos desvalidos levarei a voz
Que vem atrás da esperança.
E para os velhos,
Cantarei as lembranças.
Ainda que as pedras estejam
No meio do caminho,
No meio do caminho,
Estarei em paz.
Não me vencerá o cansaço
Enquanto o aço das minhas cordas vocais
Puderam cantar mais e mais,
Até que o sonho desperte
Em todos os mortais.
Não desistirei diante de portas fechadas,
Chamarei por todos que quiserem me ouvir.
Aos que não puderem ouvir,
Eu cantarei com os olhos.
E os que não puderem ver,
Minhas mãos mostrarão o caminho.
Aos fracos, eu cantarei mais forte.
Minha alma alimentará
Aos que estão sozinhos,
E meu coração dirá que a dor
Seguirá por outro destino.
Cantarei as flores
Sem contar espinhos,
Contemplarei pássaros nos ninhos.
Ensinarei aos tolos
Que a melhor fatia do bolo
É o amor.
Aos desvalidos levarei a voz
Que vem atrás da esperança.
E para os velhos,
Cantarei as lembranças.
Ainda que as pedras estejam
No meio do caminho,
No meio do caminho,
Estarei em paz.
Não me vencerá o cansaço
Enquanto o aço das minhas cordas vocais
Puderam cantar mais e mais,
Até que o sonho desperte
Em todos os mortais.