Menino papeleiro
Na minha infância,
esta história eu ouvi
sobre um menino abandonado,
que vivia catando papel
pelas ruas da cidade
há muitos anos atrás.
Sem pai e se mãe,
sempre foi muito querido.
O menino papeleiro,
como ele era conhecido
pelos bares e cafés,
onde sempre foi bem recebido.
Até que um certo dia
na cidade apareceu,
um homem desconhecido
que ao menino perguntou,
se ele queria estudar.
O menino disse que sim
Mas, foi logo respondendo
que das ruas não saia,
pois as ruas eram seu lar.
Aquele homem...
Respeitou sua decisão
pagou seus estudos
cuidou dele com carinho
até vê-lo se formar.
O menino se formou
e procurou seu protetor
para saber o motivo
e porque quis lhe ajudar.
O velho chorando,
aquele menino abraçou.
O motivo, por que eu lhe ajudei,
vou lhe dizer meu filho.
Você é sangue do meu sangue,
Meu menino... Eu sou seu avô.
Balneário dos Prazeres: 10 / 07 / 2007
Na minha infância,
esta história eu ouvi
sobre um menino abandonado,
que vivia catando papel
pelas ruas da cidade
há muitos anos atrás.
Sem pai e se mãe,
sempre foi muito querido.
O menino papeleiro,
como ele era conhecido
pelos bares e cafés,
onde sempre foi bem recebido.
Até que um certo dia
na cidade apareceu,
um homem desconhecido
que ao menino perguntou,
se ele queria estudar.
O menino disse que sim
Mas, foi logo respondendo
que das ruas não saia,
pois as ruas eram seu lar.
Aquele homem...
Respeitou sua decisão
pagou seus estudos
cuidou dele com carinho
até vê-lo se formar.
O menino se formou
e procurou seu protetor
para saber o motivo
e porque quis lhe ajudar.
O velho chorando,
aquele menino abraçou.
O motivo, por que eu lhe ajudei,
vou lhe dizer meu filho.
Você é sangue do meu sangue,
Meu menino... Eu sou seu avô.
Balneário dos Prazeres: 10 / 07 / 2007