Sempre soubemos que um dia aconteceria,
que aquele lugar,enfim, melhoraria!
Mexendo na soberania egoista
de uma esnobe minoria!
Sempre ouvimos que eles tentariam,
recuperar o trono, o cofre,
com tudo que um dia tiveram
e não repartiram!
Sempre tentamos mostrar ,
em traços de giz
que tudo de bom que se fez,
o nobre não quis!
Não quis que o pobre pudesse estudar,
para não ponderar, entender,
discordar!
Queria essa minoria,
covarde e algoz
que o povo seguisse inculto
sem nada, sem voz!
E hoje a pergunta não quer mais calar,
Devemos voltar ao passado,
obscuro, nublado,
sem ao menos lutar!
Sem ao menos tentar evitar,
que os avanços retornem
a sonhos de um povo
que só fazia sonhar!
Como apagar da memória
aquele tempo esquecido,
no nosso passado, na nossa história.
que aquele lugar,enfim, melhoraria!
Mexendo na soberania egoista
de uma esnobe minoria!
Sempre ouvimos que eles tentariam,
recuperar o trono, o cofre,
com tudo que um dia tiveram
e não repartiram!
Sempre tentamos mostrar ,
em traços de giz
que tudo de bom que se fez,
o nobre não quis!
Não quis que o pobre pudesse estudar,
para não ponderar, entender,
discordar!
Queria essa minoria,
covarde e algoz
que o povo seguisse inculto
sem nada, sem voz!
E hoje a pergunta não quer mais calar,
Devemos voltar ao passado,
obscuro, nublado,
sem ao menos lutar!
Sem ao menos tentar evitar,
que os avanços retornem
a sonhos de um povo
que só fazia sonhar!
Como apagar da memória
aquele tempo esquecido,
no nosso passado, na nossa história.