Epígrafe.
Carvão ou giz,
versos ou prosas,
adornam o meu peito.
E na gramática cotidiana
revelada pelo tempo;
vem o aprendizado do conhecimento,
eis que se manifesta ao sibilar da poesia.
Sou humano,
tenho um coração que lateja,
uma veia que solta
e uma mente inquieta...
Sou livre,
por isso sinto-me preso,
pois a liberdade:
- Assusta !
Rio de Janeiro, 25 de Janeiro de 2007.
Natomarkes