* E foi no tempo exato da solidão *

"...E foi no tempo exato da solidão,

Que entre folhas de outono, um brinde se fez a nova estação.

Recomeços,

Das moléculas de Fênix, somos feitos.

Outrora perdida,

Que agora, avistada é no futuro.

Jardins suspensos de uma Babilônia já esquecida.

Hoje, jardins de uma alma acolhida...

Em versos!

Em prosas!

Em rabiscos de uma mão destinada ao carinho.

De onde me vem a inspiração?!

De palavras em palavras,

Forma de anunciação.

Inspiração que já foi dita,

Em poesia, com a terminação em A...

A de "Agoras",

De Amores,

De Amplitudes,

Alegrias,

A de Alma,

Que por ser tão imensa, dividiu-se em duas.

Ao passo que caminho,

São caminhos que se abrem.

Aprendo!

Absorvo.

Anonimamente,

Onde o antônimo do não,

Será sempre na conjunção do Sim...

Por mil vezes,

Diante ao que fortalece o (meu) ser..

É o Sim que me faz ser hoje quem sou.

E se for para continuar,

Em meu vocábulo hei de adaptar,

Trocarei o antônimo do sim,

Transformando-o em um,

Para sempre!..."

Agridoce P
Enviado por Agridoce P em 04/04/2016
Código do texto: T5594912
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