* E foi no tempo exato da solidão *
"...E foi no tempo exato da solidão,
Que entre folhas de outono, um brinde se fez a nova estação.
Recomeços,
Das moléculas de Fênix, somos feitos.
Outrora perdida,
Que agora, avistada é no futuro.
Jardins suspensos de uma Babilônia já esquecida.
Hoje, jardins de uma alma acolhida...
Em versos!
Em prosas!
Em rabiscos de uma mão destinada ao carinho.
De onde me vem a inspiração?!
De palavras em palavras,
Forma de anunciação.
Inspiração que já foi dita,
Em poesia, com a terminação em A...
A de "Agoras",
De Amores,
De Amplitudes,
Alegrias,
A de Alma,
Que por ser tão imensa, dividiu-se em duas.
Ao passo que caminho,
São caminhos que se abrem.
Aprendo!
Absorvo.
Anonimamente,
Onde o antônimo do não,
Será sempre na conjunção do Sim...
Por mil vezes,
Diante ao que fortalece o (meu) ser..
É o Sim que me faz ser hoje quem sou.
E se for para continuar,
Em meu vocábulo hei de adaptar,
Trocarei o antônimo do sim,
Transformando-o em um,
Para sempre!..."