Entre as tuas paredes
Quero ouvir a melodia das águas
do remanso
Sentir o frescor e o verde da paisagem
Vestir-me, ainda que seja de saudade
E sair por aí, vagando a toa.
Há em mim inquietação tamanha,
Em não apagar da memória
Doces momentos, cumplicidades
Dessa história...
A vida é tão breve e tão incerta
Do amanhã nada sabemos,
Oh, existência cheia de inglórias!
Quero saber até onde vão os passos
Desse dorido e (por vezes)
insensato coração;
Quero falar desse amor, aos colibris
Dizer às flores, do perfume que senti
Vindo de ti, perdido no espaço
Onde quisera permanecer prisioneiro
Entre as paredes de todos teus abraços.
********************************
(isisdumont.prosaeverso.net)
Em não apagar da memória
Doces momentos, cumplicidades
Dessa história...
A vida é tão breve e tão incerta
Do amanhã nada sabemos,
Oh, existência cheia de inglórias!
Quero saber até onde vão os passos
Desse dorido e (por vezes)
insensato coração;
Quero falar desse amor, aos colibris
Dizer às flores, do perfume que senti
Vindo de ti, perdido no espaço
Onde quisera permanecer prisioneiro
Entre as paredes de todos teus abraços.
********************************
(isisdumont.prosaeverso.net)