ÁRDUA FELICIDADE, ALÉM DE SER TÃO BOA
SEM CHORO (coral recitando)
Muitos nos desprezam,
Por sermos pobres, não descontam,
E seguem a duvidar,
que podemos prescindir, superar...
E sairmos além do absoluto proscrito.
Parece simples, não é isso?
REZAR COMO ESPERANÇA (coral em cântico)
Sem dinheiro sem guarida,
Somos urbanos descendo avenida,
Olhos postos...Anseio,
Vai dar certo, estamos ao meio.
AGORA É POESIA
Você me pede o desejo,
Eu te entrego meu ego,
E você fala do insano,
Seguimos assim os planos.
Segue a razão pelo quê.
Sim...As pessoas espelhos do fazer,
Então, quem sabe da boa?
Não se vive à-toa...
Bem real:O estilo velho,
Em nosso DNA fresco,
A intuição supera, e vale o amarelo.
Você me penetra no íntimo,
Que mais pode se querer?
Tão infindo o mundo de sentir,
Esfregando a já tão pequena razão.
O amor sempre circula,
O senso é impregnado, se amadura,
Justamente a causa duvidosa,
O risco faz parte nesta hora.