ÁRDUA FELICIDADE, ALÉM DE SER TÃO BOA

SEM CHORO (coral recitando)

Muitos nos desprezam,

Por sermos pobres, não descontam,

E seguem a duvidar,

que podemos prescindir, superar...

E sairmos além do absoluto proscrito.

Parece simples, não é isso?

REZAR COMO ESPERANÇA (coral em cântico)

Sem dinheiro sem guarida,

Somos urbanos descendo avenida,

Olhos postos...Anseio,

Vai dar certo, estamos ao meio.

AGORA É POESIA

Você me pede o desejo,

Eu te entrego meu ego,

E você fala do insano,

Seguimos assim os planos.

Segue a razão pelo quê.

Sim...As pessoas espelhos do fazer,

Então, quem sabe da boa?

Não se vive à-toa...

Bem real:O estilo velho,

Em nosso DNA fresco,

A intuição supera, e vale o amarelo.

Você me penetra no íntimo,

Que mais pode se querer?

Tão infindo o mundo de sentir,

Esfregando a já tão pequena razão.

O amor sempre circula,

O senso é impregnado, se amadura,

Justamente a causa duvidosa,

O risco faz parte nesta hora.

Omar Botelho
Enviado por Omar Botelho em 01/04/2016
Reeditado em 07/04/2016
Código do texto: T5591603
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