Poema do imaginário

Vamos pulsar a vida

Expulsar e por de partida

Qualquer forma de desamor

Some no abraço o laço acolhedor

É preciso amar

É preciso atar

No olhar, a cumplicidade

Chegar mais na felicidade

Como quem chega

Para alguma parte

E sempre rega

O sonho em arte

A vida em entrega

O silêncio é o exato momento do nada no lamento.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado

05/12/2015, 09’20” – Cerrado goiano

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Luciano Spagnol poeta do cerrado
Enviado por Luciano Spagnol poeta do cerrado em 29/03/2016
Reeditado em 02/11/2019
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