É noite
Mas o poeta não dorme
Não porque não tenha sono
Mas, porque algo o consome
Um mau estar presente
Uma agonia que se acentua
Que o deixa descrente
Dos sonhos que um dia confessou á lua
Lanças lhe ferem a alma
Perfurando o seu corpo de dor
Rasgando a sua calma
Arrefecendo o seu calor
E a noite passa
E os olhos não se querem fechar
Não com receio de dormir
Mas sim …
De não mais acordar ……
Mas o poeta não dorme
Não porque não tenha sono
Mas, porque algo o consome
Um mau estar presente
Uma agonia que se acentua
Que o deixa descrente
Dos sonhos que um dia confessou á lua
Lanças lhe ferem a alma
Perfurando o seu corpo de dor
Rasgando a sua calma
Arrefecendo o seu calor
E a noite passa
E os olhos não se querem fechar
Não com receio de dormir
Mas sim …
De não mais acordar ……