VIDA A DESPERTAR
Sou chuva fininha
que molha os jardins
e os campos da vida,
o amor mora em mim.
Eu sou esperança,
refrigério e calma.
Meu carinho é profundo,
tem raízes na alma.
Sou ainda alegria,
sempre renovação,
nas lavouras, nos prados,
nos cerrados e sertão.
Sou o verde da vida,
vida a despertar,
no ventre da terra,
sou semente a brotar.
Sou chuva fininha
que molha os jardins
e as paisagens da vida,
o amor mora em mim.
Nota: Trata-se de um poema bem antigo que está sendo publicado agora.