O bem , o mal e a rainha
Pega fogo o nepotismo
enquanto os partidos boiam.
Pense... faça o seu jogo.
Chequemate.
Foi o que disse aquela celebridade
que fez o reino se dividir em mil pedaços doces
de população agonizando enquanto acabam com a água.
O sonho de valsa nem passa perto do que é a verdade implacável.
Em tempos de paz não quiseram manter a vergonha.
Talvez o reino precise reiniciar a contagem regressiva para o fim...
Dizem as más línguas.
O magistrado estaria preparado para uma mudança profunda
no modo de governo estabelecido através dos tempos?
O sangue dos heróis deve ser honrado.
O povo suportaria tanta pressão sem perder a ternura?
Os formadores de opinião, confusos, desconstroem avanços.
Minha pátria é minha língua.
A genialidade da época não solucionou os problemas.
O cetro de retidão da governante alterou as escolhas... se corrompeu.
Um punhado de pão e circo para aliviar não basta.
Isso não é problema?
Tenha respeito... olha os trajes ridículos e a suposta dança
que faz a alegria da plebe, rude ou não.
A epopeia é de grosso calibre e o poeta atira muito bem para a satisfação do trono estabelecido a duras penas.
A balança comercial traz uma inflação indigesta.
Temos que mastigar bem, se não quisermos um piriri.
A frota de navios obsoletos é a satisfação do comandante... Dante?
Aquela suposta marola virou maremoto e ninguém estancou.