Ao pensamento
Quando fecho os olhos
Viajo perdidamente nas sacrificadas a avenidas da sua alma
E reencontro-me encarnado em distintos destinos das cronicas do dia a dia
Cantando e dançando conforme as tonalidades das suas melodias
Dos digitais do seu templo
Respiro o berço do verso
Que transcreve-me o universo
Universo de infinitas gerações
Gerações de avenidas nas quais nossas essências se cruzam
E cruzam em ventres de futuros
Futuros onde nossas vidas se fecundam
Rubricando elos que nos definem.
No conjunto somos uma diversificada gama
Gama de vínculos de imaginação em versões poéticas
Deslumbradas em distintos museus que albergam histórias contadas nos nossos semblantes
Em tempos e espaços que derivam do aroma da nossa terra!