O CULTIVO
O CULTIVO
As duas estranhas viajam junto
sem endereço sem nada fixo
o aviso de pare
preso dentro da alma
respirava vez por outra
numa estrada
vez cativa sem pernas
se debatia convulsa
repulsa ventre querendo sair
os seios volumosos
tinham um crucifixo
penetrando entre eles
convida bocas e línguas
que não falam
conquista estranhos
a serem amigos do peito
descerem velozes
pelo que escorre
nas tramas do que secreta
abre fantasmas perdidos
no coma da dieta
“no death no hungry”
As roupas do acaso
querendo comer espíritos
tornarem seus corpos
serem o que a voz
não consegue dizer
lá em cima na torre
alguém morre pra viver
elas estão na casa dos comuns
a nervura é conhecida
depois das noites de sexta
depois de toda bebida
depois de toda ceia
são aleijados abrindo
túmulos
saem as ruas
depois de comer coisas sujas
como coisas puras
a noite foi um caso estúpido
elas estão no breu aéreas
fumando nuvens
elas esperam lúcifer
deitadas na grama.
FARMING
The two strangers traveling together
Unaddressed no fixed nothing
warning stop
trapped within the soul
breathing occasionally
a road
time captivates legless
thrashed whooping
repulsion womb wanting to leave
large breasts
They had a crucifix
penetrating between them
invites mouths and tongues
who do not speak
foreign conquest
to be bosom buddies
descending fast
for flows that
the plots of the secret that
opens lost ghosts
eat the diet
"In death in hungry"
The chance of clothes
wanting to eat spirits
make their bodies
They are what the voice
Can not say
up there in the tower
someone dies to live
they are in the house of commons
the rib is known
after Friday nights
After all drink
after every meal
They are lame opening
tombs
leave the streets
after eating dirty things
as pure things
the evening was a stupid case
they are in the air pitch
smoking clouds
they expect lucifer
lying in the grass.
MUSICA DE LEITURA: THE WYTCHES – CRYING CLOW