AINDA MAIS UMA UMA VEZ
do teu peito grafitado de carmim,
dos braços cinzelados de astros,
o pertume de noites mal dormidas,
meus soluços na camisola prisioneira,
tão branca quanto maculada.
madrugadas de sonhos,notas,
gemidos,versos,
quando tudo lá estava
e nada se fez... tempo breu.
fiou-se nuvens de saudade para cobrir o luar.
noturno coberto de areia ou de gelo?