Eu nunca quis o estar compassado,
meu corpo foge e ressurge em (des)ritmos nos porões da insanidade,
e pobre dos que buscam aqui além do nada;
sirvo vinhos de monções em taças escaldantes,
na embriaguês resplandeço em variáveis espelhos,
para, em seguida, triturar-me e espalhar-me,
e ser-lhe nada.
meu corpo foge e ressurge em (des)ritmos nos porões da insanidade,
e pobre dos que buscam aqui além do nada;
sirvo vinhos de monções em taças escaldantes,
(beba, alucine-se,
a noite não paira às margens do cálice,
dê-me um sopro etílico clarividente,
um pouco de prosa para que eu me sinta em casa,
e silêncios intercalados para que me caiba a rua,
pois me dispo ao final da luz da lua,
e agora, Cale-se!)
a noite não paira às margens do cálice,
dê-me um sopro etílico clarividente,
um pouco de prosa para que eu me sinta em casa,
e silêncios intercalados para que me caiba a rua,
pois me dispo ao final da luz da lua,
e agora, Cale-se!)
na embriaguês resplandeço em variáveis espelhos,
para, em seguida, triturar-me e espalhar-me,
e ser-lhe nada.