LEMBRANÇAS.
Soneto
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Cai a chuva pertinente no eirado,
Pinga renitente em minha mente,
Das cinza nuvens que cai dormente
Em meu telhado, a clarear enfado.

 
Das angústias o mal legado...
São quimeras cravadas no meu peito,
Que me agitam o sono no meu leito,
Lembranças a deixar-me aguçado.

O pensamento invade aleatório,
E na tela passa em lânguido horror,
Qual confusão alta em falatório.

Soubéssemos apagasse aquela luz
No fim da reta ensine a nefasta dor
Perdoar é causa de tudo que produz.

Março/2016
MargarethDSL