Meu eu recluso
Não pode haver coerência na violência,
alterar a história, não ajuda em nada.
As vozes do além, não incomodam,
no entanto, o infeliz, sempre esconde o jogo.
Meu desejo pode estar mal resolvido,
e para isso, meu crédito é muito fraco.
As pontas das estrelas são imaginárias,
por isso, quero meu colar de pérolas brancas.
Se a fera e o domador se entendem,
tomarei do seu veneno, pois sou vacinado.
Mas não serei porta voz, da incompreensão.
Nunca soube disfarçar meus sentimentos!