Cavalheiro de asas
Ao jovem de belos olhos castanhos
Com asas que o levam longe
E a mente inquieta de um sonhador
Que ao som pesado da guitarra
Sonha com algo que hoje nos falta
Ainda acredita no amor
Alguém que observa os olhares
Que percebe um belo sorriso
Que emana carinho, alegria
E que aceita os aprendizados da vida
Corajoso, quase um cavalheiro
Medieval, daqueles verdadeiros
Preso a sinceridade e simplicidade do sentir
Não teme a dor de um coração partido
Mergulha fundo em suas realidades
E Só as deixa quando não tem mais forças
Uma raridade, quase em extinção
Alguém que ama sem reservas
Se entrega, de corpo alma e coração.
Ao querido Edu, o cavalheiro nos dois sentidos, que mostra que ainda existe romantismo nesses dias tão conturbados! É simples, mas bem sincero.