O AMOR MORREU?

O AMOR MORREU?

Nietszche descobriu que o homem ou humano

Relacionando todo o ser que “bípede” usa do raciocínio

Também chamado razão, havia matado ou como as trauduções são precárias, que o humano havia feito de Deus seu muro contra a morte , e que a ciência seria o “feito” principal de sua vida. Que este mesmo “Deus”, por assim dizer , existiria para não ser o mundo tão caótico.

Eu descobri que na verdade o que morreu mesmo foi o amor. Porque as relações ficaram “novelistas” e decididas por um tabuleiro qualquer. Relações casuais e superficiais em consentimento com a vida social, o motivo é a vida social, a sombra das atitudes pode ser superada , se acaso tiver uma relação, seja qual for, que tenha esta ou aquela estrutura simbólica (igrejas etc...) por aliança. Portanto o amor é quem morreu, e com ele morre Deus. A ciência é a operação do qual nossas descobertas, mínimas que existem e vão existir faz para o bem , quanto para mal, porque “Moral” é a única real doença do cérebro, confundida com ética, capaz de discernir sobre valores que se quer existem.

Portanto o humano persegue um caso que o leve a conduta maioral de qualquer possível caminho que seja aceito por um ou mais dentro destes simbólicos que elevam seu caráter há algum lugar.

Descrever o amor é sempre a poética do escritor, pelas lembranças que tem deste princípio que levou a humanidade até tempos atrás , sobreviver.

A razão não consegue , tão pouco pode saber sobre este sentido. São coisas de duas pessoas, e não de uma terceira ou de um grupo que com isso quer algo.

Estes determinantes eliminam o amor para então coloca-lo como argumento, e como as categorias sociais são fortes, pela necessidade, acabam aceitando e pelo costume das coisas que vão determinando o ambiente, deixam de lado o equilíbrio real, para o equilíbrio adoecido, o “equilíbrio medicinal”, sem ao menos saber que está já possuído destas alegorias.