os mortos do carmo*

jazigos adornados
lápides revelam
história adormecida

sono eterno
sob concretos
estrutura óssea

os mortos do carmo
cinzas encaixotadas
silêncio que não se rompe.



(*) Cemitério de São João Del Rei - MG



Este poema não está em meu úlimo livro Estrelas-A Moça do Violoncelo. Para saber mais entre em contato com o autor.