Poema triste:

Tem vez que eu sou o próprio poema.

É quando meu olhar perde o brilho,

É quando fico triste, viro filho.

Filho que precisa de sol e de mãe...

Fico como quem sofre de silêncios.

Nestas horas sou filho longe da aldeia.

Nestas horas sou poema sem eira nem beira!

IVAN CORRÊA
Enviado por IVAN CORRÊA em 27/02/2016
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