Poema triste:
Tem vez que eu sou o próprio poema.
É quando meu olhar perde o brilho,
É quando fico triste, viro filho.
Filho que precisa de sol e de mãe...
Fico como quem sofre de silêncios.
Nestas horas sou filho longe da aldeia.
Nestas horas sou poema sem eira nem beira!