As melhores coisas residem no tempo.
Entre o curso da noite para o dia,
No relampejar dos sonhos,
Na gênese da vida.
Colher água com as mãos em concha
Sentido fluir entre os dedos
E o cheiro da terra acariciando as narinas.
Nascer um pouco a cada momento,
Crescer lentamente,
Viver vagarosamente,
Sentindo o sabor da vida.
Desaprender o que sabe até agora
E começar tudinho de novo,
Só com as coisas boas do saber.
Não se desaponte com as pessoas,
Ensine a poesia para cada um
Que lhe trouxer um desagrado.
A palavra carrega a magia da transformação.
Conheça suas verdades,
Dispa-se das vaidades,
Aceite o direito de viver
Com a liberdade de ser.
Abra os braços sem embaraço
A quem lhe ama,
Não se reclama o amor sem doação.
Nenhuma lição será preciso
Se aquilo que procura
Está a sua altura.
Sentir o sabor do açúcar
É um privilégio de quem sabe
Que a gente se alimenta de paixão.
Viva, e não se preocupe,
O que vier, não será por mero acaso,
Para cada instante de tristeza,
Um infinito de beleza
Vai inundar seu coração.
Entre o curso da noite para o dia,
No relampejar dos sonhos,
Na gênese da vida.
Colher água com as mãos em concha
Sentido fluir entre os dedos
E o cheiro da terra acariciando as narinas.
Nascer um pouco a cada momento,
Crescer lentamente,
Viver vagarosamente,
Sentindo o sabor da vida.
Desaprender o que sabe até agora
E começar tudinho de novo,
Só com as coisas boas do saber.
Não se desaponte com as pessoas,
Ensine a poesia para cada um
Que lhe trouxer um desagrado.
A palavra carrega a magia da transformação.
Conheça suas verdades,
Dispa-se das vaidades,
Aceite o direito de viver
Com a liberdade de ser.
Abra os braços sem embaraço
A quem lhe ama,
Não se reclama o amor sem doação.
Nenhuma lição será preciso
Se aquilo que procura
Está a sua altura.
Sentir o sabor do açúcar
É um privilégio de quem sabe
Que a gente se alimenta de paixão.
Viva, e não se preocupe,
O que vier, não será por mero acaso,
Para cada instante de tristeza,
Um infinito de beleza
Vai inundar seu coração.