Se eu fosse me importar com suas criticas, jamais escreveria uma linha sequer.
 
Dizia-me  naquela época, que era sensível  o conteúdo daquilo que eu escrevia. Entretanto, suas razões eram inescrupulosas.
Havia interesse de sua parte, em me fazer sentir satisfeita com o que ouvia, para que assim, pudesse conquistar o espaço que desejava obter  em minha vida.
 
Não era por amor que fazia tais manifestos. Havia, em si, a necessidade de mudar de vida, despediria-se assim, daquela  vida medíocre da qual estava exausto em viver.
 
Ao nos separar, o destino, este fez questão de revelar algumas das terríveis verdades que se esconderam por um longo período de tempo, naquele conselheiro mendaz.
 
Sinto-me aliviada pela  interferência da casualidade.
Finalmente, posso fazer coisas das quais eu gosto e que  me fazem bem; sem precisar de sua aprovação desleal.

 
Mari S Alexandre
Enviado por Mari S Alexandre em 25/02/2016
Reeditado em 25/02/2016
Código do texto: T5554469
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