Frieza
Tão doce
Quanto um coração dilacerado
Sua bela canção controvérsia
Seu prato preparado
De tristeza e dor
Tão apetitoso
Sua criação
De pedaços espalhados
Reconstituída
Do que nunca fora
Seu olhar insano
Equilibrado
Delicadamente empático
E misterioso
A insegurança
A carência
Já não a pertence
Ha apenas bonecos ventríloquos
A sua volta
Maltrata sem culpa
Não ha diferença
Quando, como, quem
Já não importa
Ninguém se importa
Oh! Frieza!
Minha doce, insana, frieza
Bela, centrada, maravilhosa, frieza
Não me judias e nem me punes
És magnífica!