Frieza

Tão doce

Quanto um coração dilacerado

Sua bela canção controvérsia

Seu prato preparado

De tristeza e dor

Tão apetitoso

Sua criação

De pedaços espalhados

Reconstituída

Do que nunca fora

Seu olhar insano

Equilibrado

Delicadamente empático

E misterioso

A insegurança

A carência

Já não a pertence

Ha apenas bonecos ventríloquos

A sua volta

Maltrata sem culpa

Não ha diferença

Quando, como, quem

Já não importa

Ninguém se importa

Oh! Frieza!

Minha doce, insana, frieza

Bela, centrada, maravilhosa, frieza

Não me judias e nem me punes

És magnífica!

Suave
Enviado por Suave em 23/02/2016
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