SHE CANIS
 
 
Ela esta dormindo
de preto dentro
de um filho parido
há pouco tempo
filho erguido
cansado de assumir
destinos vazios
se despede da cadeira
entre outra cadeira
a muito me olhando
vazia
sinto o frescor dos ares
desviando na abertura
que frequentemente
mente não ter ninguém
mesmo que sóbrio
seja ontem antes de hoje
na matina
cantina vem descendo
mais de uma vez
vou pousando debruçado
fazendo pose
de um louco idiota
querendo ela talvez
veja ela já minha
filho adulto
num vulto covarde
pede-me abertura
preciso enfrentar
ternuras macias
pedindo que minha vida
se afunde
de guarda me volto
olhando desastres
casais e um solitário
entre outros otários
tramando comê-la
quando otários fazem
bebê-la pra tê-la
desconhecida por dentro
são hilários palhaços
depois do meio dia
na mesma cantina
vazia
ela tem um lance
amante encarnado
moldura de mãos
que avançam
sobre o guardanapo
retiram um beijo
que fica de lado
fazendo diabruras
comigo nas alturas
cego do lugar invadido
por ela
quero tomar um drink
copiado dos lábios
dela meu velho amigo
do bar
pergunte
quanto ela paga
pra ser assim
tenho o dobro do ataque
por cima de araque
sozinho não fala
mais do que palavras
por razões feridas
das emoções valentes
das ações crescentes
querem invadir sua vida
que distante parece
logo adoece meu vestígio
de mulher carente
adocicada
ela quer criar o caso
enquanto eu desabo
do homem juvenil
de aparência
p’ra o criminoso de arma
em punho roubada
preso sem balas
o desejo dela
foi querer sugar minha
essência.
 
 
 
SHE CANIS
 
 
She is sleeping
black inside
a son calved
some time ago
erected son
tired of taking
empty destinations
parting chair
among other chair
a lot watching me
empty
I feel the freshness of the air
diverting the opening
often
mind not having anyone
even sober
is yesterday before today
in matina
canteen comes down
one more time
I will bending landing
posturing
a crazy idiot
wanting it maybe
see she has my
adult son
a cowardly figure
asks me opening
must be addressed
soft tenderness
I am asking my life
sinks
hold me back
looking disasters
couples and a lone
among other suckers
plotting eat it
when suckers do
drink it to get it
inside unknown
are hilarious clowns
after midday
in the same canteen
empty
she has a bid
red lover
frame hands
advancing
on the napkin
They remove a kiss
who steps aside
making mischief
me on high
blind invaded place
for her
I want to have a drink
copied lips
Her old friend
bar
ask
as she pays
to be so
I double attack
over araque
alone does not speak
more than words
by wounds reasons
the mighty emotions
the growing stock
They want to invade your life
that seems distant
soon sickens my trace
of needy woman
sweetish
she wants to make the case
while I collapse
the young man
appearance
p'ra the gun criminal
in stolen fist
arrested without bullets
her desire
was wanting to suck my
essence.