SANGRA AS UVAS MADURAS
Chegada a hora de ser
mágico trocando
vontades de espera
pelo presente tão sonhado
aquelas juras precoces
das flores entregues
pela janela
o endereço da devassidão
num mato qualquer
proibido de vir à luz
olhando a gora uma
cruz no altar
que descende de outras
carregadas
a mesma estrada
percorre agora seus olhos
sozinhos devagar indo
querer ser feliz
entre os outros
entra de par vertendo
águas mortas
agora lágrimas soltas
num lenço de bolso
minhas agonias plantadas
são pequenas cinzas
voando em meus olhos
segurando-o como
se pudesse dizer o não
no sim desejado por ele
despe todos a volta
por sua armadura
eram as mais refinadas
na vitrine dos eternos
meus dedos vão ficar
presentes também
no eterno que vinga
entre os amigos
serás feliz com um destes
brilhando nos possíveis
invisíveis que lutam
pra ser conhecidos
diziam as “querentes”
que apostam no apego
covarde que mata
razões precisas
agora razões concisas
razões de lata
no jardim de Alice
vivendo as últimas horas
dos corações dilacerados
que inventam tardes
pra mentir o tesão
escondido de vê-la
nos braços pra sempre
de conhecê-la
como velhice amarga
distraindo os esconderijos
da morte vinda
sentado observava
o que lembra agora
no altar olhando
entre todos
quanto de todos
fraqueja no tédio
do encontro que demora
por ser místico
ela era de outra margem
que rio atravessa
um deserto fantasma
cria dores cria asma
falta de ar calores
poderes satânicos
p’ra amar uma imagem
sentir-se do avesso
pelo começo de outro
futuro além das bonecas
guardadas no armário
olha o tempo gritando
por sobra de passado
vou levar junto
deixe uma delas
na casa que alugamos
pode ser aquela de pano
era a mais profunda
foi você quem fez
o filme na tela da noite
conta outra história
lá fora ninguém
está vendo teus sonhos
ela dobra o vestido
de véu grinalda de tear
antigo
vestido que foi vestido
por muitas delas
o raro rústico
místico delicado no carro
o carro também místico
por ser branco aflorado
das rodas metálicas
parecendo anéis
deslizando em circuito
vão levando a sombra
dos sonhos esperados
por muitos
nem o tempo sabe
que o amor pode estar
vivendo fantasias
não há um deus sagrado
santo
num manto sobre o
pergaminho escrito
pra ser verdade
era tarde da manhã
na capela fechada
que assistia flores de plástico
voando na chuva
que torrente viúva
seriam estas nuvens
que amargas caiam
no rosto dele agora
benzendo calvário
sobre uma lápide muralha
de tudo que esperava
quando o sino tocava
ainda que o sino tocava
não seria mais
para sempre...!
BLEED THE GRAPES RIPE
Time to be
magic trading
Waiting wills
by this so desired
those early vows
the flowers delivered
through the window
the address of debauchery
a thicket any
forbidden to come to light
looking at one gora
cross on the altar
descended from other
loaded
the same road
now runs his eyes
alone going slowly
want to be happy
among other
goes hand in hand pouring
dead water
now loose tears
a pocket handkerchief
My planted agonies
They are small gray
flying in my eyes
holding it as
you can say what not
in so desired by him
strip all the way around
by your armor
They were the most refined
in the window of the eternal
my fingers will get
also present
the eternal avenging
among friends
you will be happy with one of these
shining in possible
invisible fighting
to be known
said the "wishers"
Betting on attachment
coward who kills
precise reasons
Now concise reasons
Tin reasons
Alice in the garden
living the last hours
of torn hearts
who invent afternoons
to lie lust
hidden from view it
the arms forever
you know it
as bitter old age
distracting hideouts
the coming death
sitting watching
which reminds now
looking at the altar
among all
as all
falters in tedium
the meeting which takes
to be mystical
she was from another bank
that river crosses
a ghost desert
creates pain creates asthma
breathlessness heats
satanic powers
p'ra love a picture
feel upside down
by the beginning of another
future beyond Dolls
stored in the closet
look at the time screaming
By last to spare
I will bring together
let one
the house we rented
that can be cloth
It was the deepest
It was you who did
the movie screen at night
tells another story
there was nobody
You are seeing your dreams
it doubles the dress
loom wreath veil
old
dress was dressed
for many
rustic rare
Mystic delicate in car
the car also mystic
to be touched white
of metal wheels
like rings
sliding circuit
They will leading to shadow
the expected dreams
for many
neither the time know
that love can be
living fantasies
there is a holy God
Holy
a cloak over the
written parchment
to be true
It was late morning
in the closed chapel
who attended plastic flowers
flying in the rain
that torrent widow
are these clouds
bitter falling
on his face now
benzendo ordeal
on a wall tombstone
all hoped
when the bell rang
although the bell rang
would no longer
forever...!
Chegada a hora de ser
mágico trocando
vontades de espera
pelo presente tão sonhado
aquelas juras precoces
das flores entregues
pela janela
o endereço da devassidão
num mato qualquer
proibido de vir à luz
olhando a gora uma
cruz no altar
que descende de outras
carregadas
a mesma estrada
percorre agora seus olhos
sozinhos devagar indo
querer ser feliz
entre os outros
entra de par vertendo
águas mortas
agora lágrimas soltas
num lenço de bolso
minhas agonias plantadas
são pequenas cinzas
voando em meus olhos
segurando-o como
se pudesse dizer o não
no sim desejado por ele
despe todos a volta
por sua armadura
eram as mais refinadas
na vitrine dos eternos
meus dedos vão ficar
presentes também
no eterno que vinga
entre os amigos
serás feliz com um destes
brilhando nos possíveis
invisíveis que lutam
pra ser conhecidos
diziam as “querentes”
que apostam no apego
covarde que mata
razões precisas
agora razões concisas
razões de lata
no jardim de Alice
vivendo as últimas horas
dos corações dilacerados
que inventam tardes
pra mentir o tesão
escondido de vê-la
nos braços pra sempre
de conhecê-la
como velhice amarga
distraindo os esconderijos
da morte vinda
sentado observava
o que lembra agora
no altar olhando
entre todos
quanto de todos
fraqueja no tédio
do encontro que demora
por ser místico
ela era de outra margem
que rio atravessa
um deserto fantasma
cria dores cria asma
falta de ar calores
poderes satânicos
p’ra amar uma imagem
sentir-se do avesso
pelo começo de outro
futuro além das bonecas
guardadas no armário
olha o tempo gritando
por sobra de passado
vou levar junto
deixe uma delas
na casa que alugamos
pode ser aquela de pano
era a mais profunda
foi você quem fez
o filme na tela da noite
conta outra história
lá fora ninguém
está vendo teus sonhos
ela dobra o vestido
de véu grinalda de tear
antigo
vestido que foi vestido
por muitas delas
o raro rústico
místico delicado no carro
o carro também místico
por ser branco aflorado
das rodas metálicas
parecendo anéis
deslizando em circuito
vão levando a sombra
dos sonhos esperados
por muitos
nem o tempo sabe
que o amor pode estar
vivendo fantasias
não há um deus sagrado
santo
num manto sobre o
pergaminho escrito
pra ser verdade
era tarde da manhã
na capela fechada
que assistia flores de plástico
voando na chuva
que torrente viúva
seriam estas nuvens
que amargas caiam
no rosto dele agora
benzendo calvário
sobre uma lápide muralha
de tudo que esperava
quando o sino tocava
ainda que o sino tocava
não seria mais
para sempre...!
BLEED THE GRAPES RIPE
Time to be
magic trading
Waiting wills
by this so desired
those early vows
the flowers delivered
through the window
the address of debauchery
a thicket any
forbidden to come to light
looking at one gora
cross on the altar
descended from other
loaded
the same road
now runs his eyes
alone going slowly
want to be happy
among other
goes hand in hand pouring
dead water
now loose tears
a pocket handkerchief
My planted agonies
They are small gray
flying in my eyes
holding it as
you can say what not
in so desired by him
strip all the way around
by your armor
They were the most refined
in the window of the eternal
my fingers will get
also present
the eternal avenging
among friends
you will be happy with one of these
shining in possible
invisible fighting
to be known
said the "wishers"
Betting on attachment
coward who kills
precise reasons
Now concise reasons
Tin reasons
Alice in the garden
living the last hours
of torn hearts
who invent afternoons
to lie lust
hidden from view it
the arms forever
you know it
as bitter old age
distracting hideouts
the coming death
sitting watching
which reminds now
looking at the altar
among all
as all
falters in tedium
the meeting which takes
to be mystical
she was from another bank
that river crosses
a ghost desert
creates pain creates asthma
breathlessness heats
satanic powers
p'ra love a picture
feel upside down
by the beginning of another
future beyond Dolls
stored in the closet
look at the time screaming
By last to spare
I will bring together
let one
the house we rented
that can be cloth
It was the deepest
It was you who did
the movie screen at night
tells another story
there was nobody
You are seeing your dreams
it doubles the dress
loom wreath veil
old
dress was dressed
for many
rustic rare
Mystic delicate in car
the car also mystic
to be touched white
of metal wheels
like rings
sliding circuit
They will leading to shadow
the expected dreams
for many
neither the time know
that love can be
living fantasies
there is a holy God
Holy
a cloak over the
written parchment
to be true
It was late morning
in the closed chapel
who attended plastic flowers
flying in the rain
that torrent widow
are these clouds
bitter falling
on his face now
benzendo ordeal
on a wall tombstone
all hoped
when the bell rang
although the bell rang
would no longer
forever...!