ENQUANTO A CIDADE DORME
Ha! Meu Deus, como pena o poeta
O sono foge pela fresta
Nada mais me resta
A não ser abraçar o abandono.
O que fazer neste breu
Se só resta ele e eu
Toda cidade adormeceu
No leito macio do sono.
Ha! Meu Deus, como pena o poeta
O sono foge pela fresta
Nada mais me resta
A não ser abraçar o abandono.
O que fazer neste breu
Se só resta ele e eu
Toda cidade adormeceu
No leito macio do sono.