RECORDO

Maria de Fatima Delfina de Moraes
 
Recordo quando chegastes.
 
O coração de mansinho não percebeu teu enlace.
E foi assim, se encantou, se envolveu.
Já nem sabe explicar as emoções que viveu.
 
Ah! Meu coração ainda te espera, te deseja, te venera.
 
Te espero como quem espera um presente,
sonhando com o amor dolente,
meu eterno querer bem.
 
Ah, Amor! Não demores.
Venha matar--me as saudades,
venha em meus braços viver!


 
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Enviado por Maria de Fatima Delfina de Moraes em 12/02/2016
Reeditado em 12/02/2016
Código do texto: T5541165
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