PASSAGEIRO
Justifica-te a pequenez,
Na mais sórdida lhaneza
Consagrando-te a perfídia
Com destreza.
A Talião e sua lei,
Serves com grandeza,
Maculas com força os traços
De beleza,
Cinges-te com as cores da torpeza,
limbando as partes
Puras,
Com presteza.
Para e olha-te,
Viajante que és,
Levanta os olhos aos céus,
Agradece ao Pai Por te amar.
Ao invés de perfídias lançares,
Ao límpido lar ensombrares,
Tece fios dourados de luz,
Nos caminhos por onde Passares.
Justifica-te a pequenez,
Na mais sórdida lhaneza
Consagrando-te a perfídia
Com destreza.
A Talião e sua lei,
Serves com grandeza,
Maculas com força os traços
De beleza,
Cinges-te com as cores da torpeza,
limbando as partes
Puras,
Com presteza.
Para e olha-te,
Viajante que és,
Levanta os olhos aos céus,
Agradece ao Pai Por te amar.
Ao invés de perfídias lançares,
Ao límpido lar ensombrares,
Tece fios dourados de luz,
Nos caminhos por onde Passares.