Amor sem razão
Por muitas vezes, a verdades nos é mostrada
De forma tão simples e não conseguimos vê-la,
Talvez por estarmos voltados a contar estrelas
Que brilham no infinito, a pensar na mulher amada.
Pensamos, resolutos, que se amar fosse proibido,
Infringiríamos todas as leis. Que, se fosse pecado,
Nele persistiríamos, não seríamos nunca perdoados,
Perpetuando o amor intenso à imensidão do infinito.
Se o amor fosse uma droga, seriamos dependentes,
Se para amar precisássemos abdicar de nossos bens,
Seríamos pobres, mas certamente felizes, porém,
Pois levaríamos conosco este amor, eternamente.
Contudo, quando e se chega o momento da despedida,
Devemos saudá-lo terno como ao sol ao fim de cada dia,
Mesmo que continuemos a irradiar em cada poesia,
Este amor que julgávamos eterno, para toda a vida.
Por muitas vezes, a verdades nos é mostrada
De forma tão simples e não conseguimos vê-la,
Talvez por estarmos voltados a contar estrelas
Que brilham no infinito, a pensar na mulher amada.
Pensamos, resolutos, que se amar fosse proibido,
Infringiríamos todas as leis. Que, se fosse pecado,
Nele persistiríamos, não seríamos nunca perdoados,
Perpetuando o amor intenso à imensidão do infinito.
Se o amor fosse uma droga, seriamos dependentes,
Se para amar precisássemos abdicar de nossos bens,
Seríamos pobres, mas certamente felizes, porém,
Pois levaríamos conosco este amor, eternamente.
Contudo, quando e se chega o momento da despedida,
Devemos saudá-lo terno como ao sol ao fim de cada dia,
Mesmo que continuemos a irradiar em cada poesia,
Este amor que julgávamos eterno, para toda a vida.