Sem rumo...

Sem Rumo...

Sem amuleto ou pingente

E mesmo com a alma ferida

Sigo em rumo ao Oriente

Por este vale sem vida.

Bem longe de despedida,

Do sentimento alheio

Do amor que bate em cheio

E no peito causa ferida.

Quero um lar, quero guarida,

Um amanhã de sol, e de brilho

E beijar a face de um filho

A dádiva maior da vida.

Autor: Ivan Jucá ( aracoiabense )

17/11/15

IVAN JUCÁ
Enviado por IVAN JUCÁ em 09/02/2016
Código do texto: T5538224
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