Sem rumo...
Sem Rumo...
Sem amuleto ou pingente
E mesmo com a alma ferida
Sigo em rumo ao Oriente
Por este vale sem vida.
Bem longe de despedida,
Do sentimento alheio
Do amor que bate em cheio
E no peito causa ferida.
Quero um lar, quero guarida,
Um amanhã de sol, e de brilho
E beijar a face de um filho
A dádiva maior da vida.
Autor: Ivan Jucá ( aracoiabense )
17/11/15