MOMENTOS

Há na ternura de ser
Um quê de bela magia
Um bailado invisível de gestos
Um despreendimento do olhar
Uma nuvem de meigos suspiros
              No mavioso mundo dos signos vivos
              Uma música sussurrante paralisa o ar
Otávio Coral
Enviado por Otávio Coral em 06/02/2016
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