Abra os braços e abrace,
Ajuste os lábios e beije,
Sinta, sinta-se.
 
Se vista e dispa-se,
Chore e divirta-se.
Grite e cale.
 
Reze e peque,
Tire e pegue,
Tome e entregue.
 
Use as mãos, use bem,
Use o mal também.
 
Faça o fácil,
Aja e haja,
Urge, hoje.
 
Agora.


este poema não é para ninguém....
MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE
Enviado por MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE em 04/02/2016
Reeditado em 04/02/2016
Código do texto: T5533804
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