O sentido do que penso é não.
Um não redondo, grandioso não.
O não que digo é sem pensar
(ou pesar)
Apenas um não sem coração,
Um não que pode ser outros nãos,
Ao que me convém tê-los à mão,
Sempre se pode precisar de um não.
Mas não se engane com o meu não,
Não há nada de poético nele.
É
 um não
Sem medo de ser um não.
 
MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE
Enviado por MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE em 25/01/2016
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