Ah, essas tuas marquinhas...
Quando te vejo, como estou vendo agora,
Linda, pujante em toda tua beleza, despida,
Exibindo todas as marcas do verão da vida,
Que jamais verão, somente eu, mundo afora.
Deleito ao ver as nuances das tantas cores,
Dos tantos tons que se mostram nas pérolas
De branco puro, cor do leite de tuas aréolas,
Ao rosado de teus seios, repleto de amores.
Encanto-me com teus braços e coxas morenas,
Beijadas pelos raios de sol como beijei um dia,
Sentindo-as ouriçarem ao murmúrio da poesia
Que te cantava, marcando-as, instantes apenas.
Teus pés, cálidos como os da deusa Afrodite,
Passeiam ao pisarem em minhas barrancas,
Deliciando-me com a beleza de tuas ancas,
Comprovando que és única, nada mais existe.
Quando te vejo, como estou vendo agora,
Linda, pujante em toda tua beleza, despida,
Exibindo todas as marcas do verão da vida,
Que jamais verão, somente eu, mundo afora.
Deleito ao ver as nuances das tantas cores,
Dos tantos tons que se mostram nas pérolas
De branco puro, cor do leite de tuas aréolas,
Ao rosado de teus seios, repleto de amores.
Encanto-me com teus braços e coxas morenas,
Beijadas pelos raios de sol como beijei um dia,
Sentindo-as ouriçarem ao murmúrio da poesia
Que te cantava, marcando-as, instantes apenas.
Teus pés, cálidos como os da deusa Afrodite,
Passeiam ao pisarem em minhas barrancas,
Deliciando-me com a beleza de tuas ancas,
Comprovando que és única, nada mais existe.