Minha mulher
Que males te fizeram, oh, mulher do mundo,
Quantos males outros tantos homens cometeram,
Por tempo infinito, desde a criação do universo,
Em suas quantas pérfidas maquinações, imundos,
Com o propósito de te submeterem... e se perderam.
Com os meros vis intuitos de te subjugarem,
De tolherem a imensidão do que representas,
Que nem mesmo pode ser expresso em verso,
Mas que, por certo, estará registrado em calendas
Da história da humanidade, a quantos divisarem.
Desde nossos primórdios, ao então engatinharmos,
Já se divisava, como se um porvir ainda distante,
O papel que te fora destinado pelo próprio Verbo,
Como namorada, fêmea amada e como amante,
Despertada em meus braços, ao nos amarmos.
No presente, ao cantar em poesias o tudo que és,
Diviso, encantado, o que te reserva o futuro,
Ao realizar todos os bens com que ora te terço
E, bem mais que tudo, reconheço e asseguro,
Serás eternamente minha, só minha, mulher...
Que males te fizeram, oh, mulher do mundo,
Quantos males outros tantos homens cometeram,
Por tempo infinito, desde a criação do universo,
Em suas quantas pérfidas maquinações, imundos,
Com o propósito de te submeterem... e se perderam.
Com os meros vis intuitos de te subjugarem,
De tolherem a imensidão do que representas,
Que nem mesmo pode ser expresso em verso,
Mas que, por certo, estará registrado em calendas
Da história da humanidade, a quantos divisarem.
Desde nossos primórdios, ao então engatinharmos,
Já se divisava, como se um porvir ainda distante,
O papel que te fora destinado pelo próprio Verbo,
Como namorada, fêmea amada e como amante,
Despertada em meus braços, ao nos amarmos.
No presente, ao cantar em poesias o tudo que és,
Diviso, encantado, o que te reserva o futuro,
Ao realizar todos os bens com que ora te terço
E, bem mais que tudo, reconheço e asseguro,
Serás eternamente minha, só minha, mulher...