Meus olhos negros
 
Meus olhos negros, sonolentos,
Faróis dos mórbidos momentos,
Viram na luz que não reconheço,
A cena do fim vivida no começo,
As imagens turvas irreversíveis,
Que aqui se fizeram insensíveis.
 
 
 
 
 
 
 
Dado Corrêa
Enviado por Dado Corrêa em 22/01/2016
Reeditado em 22/01/2016
Código do texto: T5519239
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