Dos resíduos deste dia faço um verso
vasculho as singularidas
De tantos olhares plurais
Do silêncio que a chuva
Recebeu em homenagem
Dos ingênuos pardais
Do caminhar calmo e lento
Das mãos anciãs entrelaçadas
Talvez mãe e filha em afago
Cuidados que aos meus olhos
Tão sozinhos pela rua acarinharam
O risíduo é o fica guardado
Essa pequena margem de conforto
O sorriso trocado sem ter rosto
Sem ter nome ou interesse
O som dos pingos no guarda-chuva
E o sino na igreja .dlim! dlim!
Enquanto os passos vão indo
E no repouso tranquilo do quarto
A seresta dos tempos antigos
Trazendo um pouco mais de paz
O vento soprando a cortina
Abrindo as vidraças que da noite
Para ser amanhã uma lembrança residual.
Cristhina Rangel.
vasculho as singularidas
De tantos olhares plurais
Do silêncio que a chuva
Recebeu em homenagem
Dos ingênuos pardais
Do caminhar calmo e lento
Das mãos anciãs entrelaçadas
Talvez mãe e filha em afago
Cuidados que aos meus olhos
Tão sozinhos pela rua acarinharam
O risíduo é o fica guardado
Essa pequena margem de conforto
O sorriso trocado sem ter rosto
Sem ter nome ou interesse
O som dos pingos no guarda-chuva
E o sino na igreja .dlim! dlim!
Enquanto os passos vão indo
E no repouso tranquilo do quarto
A seresta dos tempos antigos
Trazendo um pouco mais de paz
O vento soprando a cortina
Abrindo as vidraças que da noite
Para ser amanhã uma lembrança residual.
Cristhina Rangel.