MORDÁVIA
E OS CANHÕES DE FRIAR
Os anões fajutos
no contralto de nuvens
cantam louvores ao
enterro sobre raízes
do redentor morto
gárgulas-macacos
e as risadas dos cúpidos
que amam vermes
estão chegando
o grande alvoroço
tem lobos uivando
na noite tardia
o cetro seguro sobre a mão
a mão permanece
segura do ente
por dentro
o aroma que avisa
é também o coma maldito
de toda ovelha solitária
o espírito será envergado
sem cruz posta
o que deixam sobre a ordem
dos ânimos selvagens
bebeu seu vício
quando tomava hóstia
os seculares são frios
frente à porta
ninguém volta
depois de permitir o caos
o mal tem vísceras rasgadas
e um suco vertido
que desce pelas margens
sepultura de relva
destrói o comício do erro
o desterro das vontades
do redentor
tem ouvintes na terra
da maldição de ozirath
sua fome tem outro nome
venerado
baco das almas tolas
que fracos levantam cercas
p’ra bebe-lo
sorve-lo sem demora
sem escrúpulos
agora são vultos correndo
de olhos velozes
nas vozes que ecoam
gritando por carne
o sonho que invade
é o novo pesadelo
sobre um manto rubro escuro
montado perto da entrada
quem procura o que perdeu
deverá ir ao lócus erguido
pras confissões de alma
antes que a tarde termine
antes que o mal ilumine
outroras vigiadas
pelo rebento da estrela que brilha
no poente lunar
deitar sobre nossa idade
sobre pedras e limo
debaixo da corredeira
numa estaca entrecruzada
de madeira e galhos
enterraram o monge fanho
sem saber de quem são
aqueles olhos que brilham
entre as águas
como víbora mulher
de feitiço mortal
o que alimenta o espirito
a verdade do inaudito
surge por centelhas
corrompe a farsa
que usa disfarces sagrados
p’ra andar sobre o mundo
na superfície
que o inferno tem outro nome
vácuo de sombra
se mostra uma dama
ruiva vestindo vermelho
olhos nas pegadas
encaminham o solo pisado
pelos monges
ao encontro do símbolo
desenhado nas paredes
do penhasco
uma dor moribunda
desfaz a magia dela
cai de olhos abertos
a cabeça do redentor
sobre seus pés
que frios de fé
desmaiam calados...
MOLDAVIA
AND THE FRIAR OF CANNONS
The bogus dwarfs
the clouds contralto
sing praises to
burial on roots
the dead Redeemer
gargoyles monkeys
and the laughter of greedy
who love worms
are coming
The uproar
has howling wolves
Late in the evening
insurance scepter on hand
the hand remains
Safe entity
inside
the smell that warns
also eat the damned
of all lone sheep
the spirit is worn
without cross put
what they leave on the order
wild mood
drank his addiction
when he took Host
the secular are cold
front of the door
nobody back
after allowing the chaos
evil has torn viscera
and poured juice
that goes down along the banks
grass grave
destroys the bug rally
banishment Wills
The Redeemer
It has listeners on earth
the curse of ozirath
his hunger has another name
venerated
spleen of foolish souls
that weak up fences
p'ra drink it
sipping it without delay
unscrupulous
figures are now running
of fast eyes
the voices that echo
screaming for meat
the dream that invades
It is the new nightmare
on a dark red robe
mounted near the entrance
those looking for what you missed
should go to the erected locus
purchases soul confessions
hours before the end
before the bad light
outroras watched
the star that shines shoot
the lunar west
lie about our age
on rocks and silt
under the rapids
a crisscrossed stake
wood and branches
They buried the monk fanho
without knowing who they are
those eyes that shine
the waters
as viper woman
deadly spell
which feeds the spirit
the truth of the unheard
arises by sparks
corrupts scam
using sacred disguises
p'ra walk on the world
on the surface
What the hell has another name
shadow vacuum
shown a lady
redhead wearing red
eyes in the footsteps
forward the trodden ground
by monks
the symbol of the meeting
designed the walls
Cliff
a dying pain
undoes her magic
falls eyed
the head of the Redeemer
on her feet
that cold of faith
faint silent ...
E OS CANHÕES DE FRIAR
Os anões fajutos
no contralto de nuvens
cantam louvores ao
enterro sobre raízes
do redentor morto
gárgulas-macacos
e as risadas dos cúpidos
que amam vermes
estão chegando
o grande alvoroço
tem lobos uivando
na noite tardia
o cetro seguro sobre a mão
a mão permanece
segura do ente
por dentro
o aroma que avisa
é também o coma maldito
de toda ovelha solitária
o espírito será envergado
sem cruz posta
o que deixam sobre a ordem
dos ânimos selvagens
bebeu seu vício
quando tomava hóstia
os seculares são frios
frente à porta
ninguém volta
depois de permitir o caos
o mal tem vísceras rasgadas
e um suco vertido
que desce pelas margens
sepultura de relva
destrói o comício do erro
o desterro das vontades
do redentor
tem ouvintes na terra
da maldição de ozirath
sua fome tem outro nome
venerado
baco das almas tolas
que fracos levantam cercas
p’ra bebe-lo
sorve-lo sem demora
sem escrúpulos
agora são vultos correndo
de olhos velozes
nas vozes que ecoam
gritando por carne
o sonho que invade
é o novo pesadelo
sobre um manto rubro escuro
montado perto da entrada
quem procura o que perdeu
deverá ir ao lócus erguido
pras confissões de alma
antes que a tarde termine
antes que o mal ilumine
outroras vigiadas
pelo rebento da estrela que brilha
no poente lunar
deitar sobre nossa idade
sobre pedras e limo
debaixo da corredeira
numa estaca entrecruzada
de madeira e galhos
enterraram o monge fanho
sem saber de quem são
aqueles olhos que brilham
entre as águas
como víbora mulher
de feitiço mortal
o que alimenta o espirito
a verdade do inaudito
surge por centelhas
corrompe a farsa
que usa disfarces sagrados
p’ra andar sobre o mundo
na superfície
que o inferno tem outro nome
vácuo de sombra
se mostra uma dama
ruiva vestindo vermelho
olhos nas pegadas
encaminham o solo pisado
pelos monges
ao encontro do símbolo
desenhado nas paredes
do penhasco
uma dor moribunda
desfaz a magia dela
cai de olhos abertos
a cabeça do redentor
sobre seus pés
que frios de fé
desmaiam calados...
MOLDAVIA
AND THE FRIAR OF CANNONS
The bogus dwarfs
the clouds contralto
sing praises to
burial on roots
the dead Redeemer
gargoyles monkeys
and the laughter of greedy
who love worms
are coming
The uproar
has howling wolves
Late in the evening
insurance scepter on hand
the hand remains
Safe entity
inside
the smell that warns
also eat the damned
of all lone sheep
the spirit is worn
without cross put
what they leave on the order
wild mood
drank his addiction
when he took Host
the secular are cold
front of the door
nobody back
after allowing the chaos
evil has torn viscera
and poured juice
that goes down along the banks
grass grave
destroys the bug rally
banishment Wills
The Redeemer
It has listeners on earth
the curse of ozirath
his hunger has another name
venerated
spleen of foolish souls
that weak up fences
p'ra drink it
sipping it without delay
unscrupulous
figures are now running
of fast eyes
the voices that echo
screaming for meat
the dream that invades
It is the new nightmare
on a dark red robe
mounted near the entrance
those looking for what you missed
should go to the erected locus
purchases soul confessions
hours before the end
before the bad light
outroras watched
the star that shines shoot
the lunar west
lie about our age
on rocks and silt
under the rapids
a crisscrossed stake
wood and branches
They buried the monk fanho
without knowing who they are
those eyes that shine
the waters
as viper woman
deadly spell
which feeds the spirit
the truth of the unheard
arises by sparks
corrupts scam
using sacred disguises
p'ra walk on the world
on the surface
What the hell has another name
shadow vacuum
shown a lady
redhead wearing red
eyes in the footsteps
forward the trodden ground
by monks
the symbol of the meeting
designed the walls
Cliff
a dying pain
undoes her magic
falls eyed
the head of the Redeemer
on her feet
that cold of faith
faint silent ...