MORDÁVIA
E  OS CANHÕES DE FRIAR
 
 
 
Veneno  vivendo
entre os adoradores
da cruz de ferro
protegem o asco
com lamúrias frases
rezas contidas de descaso
consigo
permitem alucinar o dia
entre a floresta perto do bosque
onde desce o rio
que leva ao lago
os magos estão perdidos
da sorte  lançada
como glória
lamento lascivo
de quem cultua a morte
de dentro nos outros
apavora
o redentor perplexo
adverte para o inferno
lançado sobre
aguas puras
que descem ao túmulo
de ozirath
o deus noturno senhor das trevas
que leva embora
os malditos
que escondidos
vivem entre eles
os lords do crepúsculo
da sina dos hereges
entregam a imagem
recolhida
quem está escondida
sob tão valioso
símbolo para nós
perguntam
o redentor balbucia soluços
abraçado ao liquido
permitido dos santos
que alucina sua dor
está confuso
segurando as duas
imagens que unidas
dão a forma
do perigo verdadeiro
ela ainda está entre nós
que de vós pode agora
saber
quem está lá embaixo
deverá morrer
deveremos manter o fogo
aceso
deverão enviar os guardiões
da cidade
até o penhasco das corredeiras
tudo que sobe
com luz nos olhos
deverá ser preso
aos cães tudo que lindeira
está perto
d’onde ela pousava
o que ela usava
a pedra bruta desenhada
tem de certo sua origem
nós escolhemos sua morada
quem cuidava
morreu pelo caminho
estamos dentro do coração
de ozirath...
...nosso inverno está próximo
nos calamos por anos
na colheita dos menores
na lavoura do senhor
quem realmente pecou
sobre o manto dos céus
porque tua casa
mão mais lavrou os corpos
benzidos
o redentor acolhido
de olhos sombrios
vê o medo caminhar
nas veias dos lords
na firmeza com que
seguram sua espada
estão prometendo
destinos!



MOLDAVIA
AND THE CANNONS OF FRIAR


Poison living
among worshipers
the iron cross
protect the disgust
with rambling sentences
contained prayers of neglect
with
allow hallucinate day
between the forest near the woods
where down the river
which leads to the lake
mages are lost
the thrown luck
and honor
sorry lecherous
who worships death
inside the other
frightens
the perplexed Redeemer
warns of hell
released on
pure waters
that go down to the grave
of ozirath
the night god lord of darkness
taking away
the damned
that hidden
They live among them
the lords of twilight
the fate of heretics
deliver the image
collected
who is hidden
under so valuable
symbol for us
ask
the redemptive babbles hiccups
embraced the net
allowed the saints
hallucinates that his pain
It is confusing
holding both
images together
They give way
the real danger
she is still with us
that you can now
to know
who is downstairs
should die
we must keep the fire
alight
They should send the guardians
of the city
to the cliff of the rapids
what goes up
with light eyes
should be arrested
the dogs all lindeira
it's close
whence it rested
what she wore
the rough stone designed
You have a certain origin
we choose your address
who cared
He died on the way
we are within the heart
of ozirath ...
... our winter is near
we remain silent for years
harvesting minors
the lord of the crop
who really sinned
on the mantle of heaven
because your house
hand over the bodies filed
blessed
welcomed the Redeemer
dark-eyed
see fear walking
the veins of Lords
the firmness with which
hold his sword
They are promising
destinations!