À BEIRA DA VIDA

Naquele banco, à beira da vida

senta-se ela, à espera do nada.

Tanta gente já passou,

muitos foram e não voltaram.

Observa o vai e vem

dos transeuntes, despercebida

espera descer o sol

silenciosamente,

sem explicar-se,

deixa correr uma lágrima

diariamente.

Dalva Molina Mansano
Enviado por Dalva Molina Mansano em 09/01/2016
Código do texto: T5505664
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