O FINGIDOR
Com a poesia eu brinco a sério
e sempre finjo,o irreal.
Invento realidades,
afirmo inverdades.
Amo quem não existe.
Canto quimeras.
Adoro quem não me conhece.
Choro lágrimas passadas
que jamais pingaram.
Rio de dores reais
que tanto machucam.
Faço da poesia uma arma
para me defender da vida!
Com a poesia eu brinco a sério
e sempre finjo,o irreal.
Invento realidades,
afirmo inverdades.
Amo quem não existe.
Canto quimeras.
Adoro quem não me conhece.
Choro lágrimas passadas
que jamais pingaram.
Rio de dores reais
que tanto machucam.
Faço da poesia uma arma
para me defender da vida!