SAUDADE
Encoberta pelos véus da neblina
ela desfila em silêncio
com a segurança de quem
conhece do que é capaz
assim, ela desfruta em paz.
Mesmo desnuda pelo brilho da lua
ela continua seu reinado
abrigada nas asas das lembranças
de um tempo em que ainda
usava tranças.
Democraticamente guarda
sorrisos, lágrimas, dores, alegrias
não há vacina capaz de vencê-la
sua força é imensurável
sem pressa, ela percorre o universo
e recosta-se em cada verso.
Seu maior alimento?
sem dúvida é o amor.
Ela sobrevive a tudo
nem mesmo o tempo
tem o poder de desgastá-la
ao contrário, ele só faz avivá-la.
(Imagem: Lenapena)
Encoberta pelos véus da neblina
ela desfila em silêncio
com a segurança de quem
conhece do que é capaz
assim, ela desfruta em paz.
Mesmo desnuda pelo brilho da lua
ela continua seu reinado
abrigada nas asas das lembranças
de um tempo em que ainda
usava tranças.
Democraticamente guarda
sorrisos, lágrimas, dores, alegrias
não há vacina capaz de vencê-la
sua força é imensurável
sem pressa, ela percorre o universo
e recosta-se em cada verso.
Seu maior alimento?
sem dúvida é o amor.
Ela sobrevive a tudo
nem mesmo o tempo
tem o poder de desgastá-la
ao contrário, ele só faz avivá-la.
(Imagem: Lenapena)