O segundo sol
Que pena que você não viu, não entendeu
O sentido de Hercólubus brilhando no céu,
A nos indicar que sóis gêmeos vagam, ao léu,
Até o momento de se mostrarem, em apogeu.
Sua face então oculta, desconhecida para tantos,
Misteriosa para muitos, mas não para poucos,
Que circulam por nosso mundo, como se loucos,
A clamarem que sim, ele existe, no entanto...
Como sóis gêmeos, somos todos gêmeas almas,
À procura de encontrarmos estas nossas partes,
Quer aqui na Terra, Mercúrio, Júpiter ou Marte,
Desprendidas de nós, levando nossas calmas.
Ao nos concluirmos, alinharmos nossos planetas,
Iremos lá fora e olharemos o céu, sem assombro,
Com sua cabeça, confiante, apoiada em meu ombro,
Brilharemos de novo no céu, como gêmeos cometas.
Que pena que você não viu, não entendeu
O sentido de Hercólubus brilhando no céu,
A nos indicar que sóis gêmeos vagam, ao léu,
Até o momento de se mostrarem, em apogeu.
Sua face então oculta, desconhecida para tantos,
Misteriosa para muitos, mas não para poucos,
Que circulam por nosso mundo, como se loucos,
A clamarem que sim, ele existe, no entanto...
Como sóis gêmeos, somos todos gêmeas almas,
À procura de encontrarmos estas nossas partes,
Quer aqui na Terra, Mercúrio, Júpiter ou Marte,
Desprendidas de nós, levando nossas calmas.
Ao nos concluirmos, alinharmos nossos planetas,
Iremos lá fora e olharemos o céu, sem assombro,
Com sua cabeça, confiante, apoiada em meu ombro,
Brilharemos de novo no céu, como gêmeos cometas.