VENTRÍLO(U)QUO
Talvez eu seja o que escrevo
Pois escrevo ruim e pouco
Vezes que muito me atrevo
Recebo a pecha de louco
Sei bem que a muitos irrito
Mas aqui lanço meu grito
Por isso estou sempre rouco
(Dialogando com a boa poesia de Renato Passos de Barros: "Boneco de Voz! Mãos de Ventríloquo!")
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