VENTRÍLO(U)QUO

Talvez eu seja o que escrevo

Pois escrevo ruim e pouco

Vezes que muito me atrevo

Recebo a pecha de louco

Sei bem que a muitos irrito

Mas aqui lanço meu grito

Por isso estou sempre rouco

(Dialogando com a boa poesia de Renato Passos de Barros: "Boneco de Voz! Mãos de Ventríloquo!")

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Stelo Queiroga
Enviado por Stelo Queiroga em 01/01/2016
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