Não tenha medo
Aos poucos, a cada vez que mais conheço
Cada detalhe do que você é, do que sentiu,
Do que sonhou, do que viveu desde que partiu,
Mais me encanta o que encontro, reconheço.
Encanto-me quando a vejo irar, ficar brava,
Até mesmo sem razões, ao menos aparentes,
Para logo após abrir um sorriso, entrementes,
Mostrando a imensidão de fêmeas de sua lavra.
Encanto-me quando a vejo, plena de esperanças,
Arquitetar tantos planos para seu brilhante futuro,
Que, por certo, serão realizados, assim eu auguro,
Desde que continue sendo esta adorável criança.
Não tenha medo de amar, mesmo que, por vezes,
Tenha se decepcionado com outros amores tanto,
Que até mesmo seus olhos, cobertos pelo pranto,
Se recusem a enxergar outra chance, por revezes.
Não posso lhe prometer amor eterno, bem sabe,
Sou um humano e, como tal, também sou finito,
Mas lhe prometo a amarei e conduzirei ao infinito,
Confiando-lhe um amor que no peito não mais cabe.
Aos poucos, a cada vez que mais conheço
Cada detalhe do que você é, do que sentiu,
Do que sonhou, do que viveu desde que partiu,
Mais me encanta o que encontro, reconheço.
Encanto-me quando a vejo irar, ficar brava,
Até mesmo sem razões, ao menos aparentes,
Para logo após abrir um sorriso, entrementes,
Mostrando a imensidão de fêmeas de sua lavra.
Encanto-me quando a vejo, plena de esperanças,
Arquitetar tantos planos para seu brilhante futuro,
Que, por certo, serão realizados, assim eu auguro,
Desde que continue sendo esta adorável criança.
Não tenha medo de amar, mesmo que, por vezes,
Tenha se decepcionado com outros amores tanto,
Que até mesmo seus olhos, cobertos pelo pranto,
Se recusem a enxergar outra chance, por revezes.
Não posso lhe prometer amor eterno, bem sabe,
Sou um humano e, como tal, também sou finito,
Mas lhe prometo a amarei e conduzirei ao infinito,
Confiando-lhe um amor que no peito não mais cabe.