Plenitude

Quem forma a força de quem força a barra

Quem barra a força de quem usa arma

Quem arma o jogo de quem suja a alma

Tem alma pobre e a ela se agarra

Força o instante de quem usa a calma

Quem acalma o ritmo que há na força

Quem apaga a arma com o clarão da alma

Quem aprende com o que é de criança

Arma o jogo limpo, joga cristalino

Faz sua poesia quem tem esperança