Natal

Quando João Batista batizou Jesus, mostrou-o à multidão e disse:-Eis o cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo.Ungindo Jesus como o Messias. Na época de seu nascimento, vieram do oriente médio três magos à procura do recém-nascido rei dos judeus, seguindo a estrela guia. Ouvindo tal notícia Herodes reuniu os sacerdotes para saber onde nasceria tal rei, chamou então os magos para dizer-lhes que também queria reverenciá-lo, os magos o informariam, assim que soubessem, e continuaram seguindo a estrela até que ela parou sobre o lugar onde se achava o menino, prostrando-se o adoraram e o presentearam com ouro, mirra e incenso, retornando para o oriente por outro caminho, desviando para não encontrarem Herodes, que, vendo-se enganado, mandou matar todos os meninos com menos de dois anos, do reino. Seguindo a voz do anjo, José levou o menino e sua mãe para o Egito, fugindo à fúria de Herodes, onde viveu até a morte deste, voltando então para fixar-se na Galiléia, na cidade de Nazaré, cumprindo-se a profecia de que Ele seria chamado Nazareno, donde iniciou a pregação de sua fé, fazendo dos pescadores do lago pescadores de homens, segundo suas palavras, seus apóstolos.

É longa a história da trajetória humana de Jesus, mas o que fica para os cristãos é seu ensino moral, diante desse código divino todos se unem, difícil é seguir à risca o código de proceder na vida privada ou na vida pública, princípio básico das relações sociais que se fundam em tal rigorosa visão. Todos admiram a sublimidade deste homem, poucos porém conseguem segui-Lo, e menos ainda O conhecem a fundo para poder dizer-se íntimos Dele. Coloco-me entre esses ignaros e pretensiosamente me atrevo a erguer um brinde ao Aniversariante, neste dia, convidando os convivas para ler o sermão da montanha, belíssima página, aula de vida e convivência que fará pensar melhor o verdadeiro natal, sem alegorias.Na MAGNA CARTA , o sermão da montanha, a seguir, Jesus pregou os princípios que devem guiar os que festejam hoje seu aniversário, cristãos de todo mundo, que se unem em oração, brindando assim ao verdadeiro sentido de natal.

sergio donadio
Enviado por sergio donadio em 24/12/2015
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