Texto ...
Não sou escritora, não tenho essa pretensão,
apenas rabisco os meus pensamentos tolos e sem nexo...
Nunca fiz uma poesia de verdade,
solto as coisas que flutuam em devaneios.
Não sei nunca dizer ao certo a categoria do que eu escrevo.
Não sei se é prosa e nem verso, se é carta ou o que é,
se é crônica ou relato real e imaginário,
se é poesia, poema... Não me importo.
Nem com platéia. Livre, sou!
Sei somente que adoro escrever minhas bobagens,
sem me preocupar com nada. Afinal não sou poeta.
Louca sim, sei que sou........... Louca pela vida!
Louca por conseguir chegar até o final da minha estrada sem levar em meu coração, nada além da certeza de só haver semeado palavras de amor e de bondade, de humanidade, sem grosserias, sem hipocrisia e sem maldades.
Vou pela vida, carregando comigo somente o que me faz bem, feliz!
Vida! Que ora marés altíssimas, por outra sêca,
deserto e abismos, mas como é gostoso atravessar cada caminho de cactos, retirar da alma os espinhos e continuar, batendo a poeira dos restos, concluindo a caminhada em suas etapas. O que passou passou,
não vivo do passado. Quando marco que ali não volto mais, é o fim...
Sou presente.
Não sou escritora, não tenho essa pretensão,
apenas rabisco os meus pensamentos tolos e sem nexo...
Nunca fiz uma poesia de verdade,
solto as coisas que flutuam em devaneios.
Não sei nunca dizer ao certo a categoria do que eu escrevo.
Não sei se é prosa e nem verso, se é carta ou o que é,
se é crônica ou relato real e imaginário,
se é poesia, poema... Não me importo.
Nem com platéia. Livre, sou!
Sei somente que adoro escrever minhas bobagens,
sem me preocupar com nada. Afinal não sou poeta.
Louca sim, sei que sou........... Louca pela vida!
Louca por conseguir chegar até o final da minha estrada sem levar em meu coração, nada além da certeza de só haver semeado palavras de amor e de bondade, de humanidade, sem grosserias, sem hipocrisia e sem maldades.
Vou pela vida, carregando comigo somente o que me faz bem, feliz!
Vida! Que ora marés altíssimas, por outra sêca,
deserto e abismos, mas como é gostoso atravessar cada caminho de cactos, retirar da alma os espinhos e continuar, batendo a poeira dos restos, concluindo a caminhada em suas etapas. O que passou passou,
não vivo do passado. Quando marco que ali não volto mais, é o fim...
Sou presente.
Liduina do Nascimento.
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