Signos escritos
 

Falso é o rosto frio que passa
E envelhece sua canção
No atalho que rompe os dias
Perto do silêncio do tempo
 
Que teatraliza o rótulo
Do sonho aparente que segue
Pela esquina da viela escura
Que caminha grávida de medo
 
A narrativa engana os sentidos
No conceito livre que declina na tarde
Deita o dorso das mãos no horizonte
E a lua solitária desliza do céu
 
Que deixa na aparência o sonho
Em signos escritos sem formas
É o valor emocional de ser
No canto que vai pela vida afora




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Gernaide Cezar
Enviado por Gernaide Cezar em 21/12/2015
Reeditado em 27/12/2015
Código do texto: T5486907
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